A Polícia Militar de Palmital foi
acionada pelos vigilantes do posto do Conde, A. F. e M. V. A., onde passaram a
relatar que a pessoa de H. J. F. M. estaria alterado xingando algumas pessoas
que estavam no local, vindo a entrar em discussão com os mesmos, momento este
que a senhora S. C. O. N. foi tentar apaziguar a situação e o autor, H.,
empurrou ela que veio a cair no chão, momento este que alguns indivíduos
presentes no local interviram para que H. cessasse a agressão contra a vítima.
No local a equipe entrou em
contato com a vítima, sendo que está esboçou interesse no seu direito de
representação contra o autor do fato, foi quando a equipe tentou realizar a
abordagem ao autor que evadiu-se, sendo que foi acompanhado pela equipe, quando
foi dado a voz de abordagem novamente para o agressor, este investiu contra a
equipe de posse de um pedaço de madeira.
A equipe policial novamente
mandou o agressor parar, o qual fugiu mais uma vez.
Um dos soldados acompanhou o
agressor a pé, sendo então conseguido abordagem no estacionamento do hotel Pérola,
situado na Rua XV de Novembro, centro, momento que o agressor recusou-se a se
colocar em posição de abordagem, e começou a desacatar a equipe chamando o
soldado J. de pilantra, vagabundo, noia, lixo, chamando o mesmo soldado para o
"braço", que era pra vir de mano, que o soldado J. não valia nada,
desferindo também ameaças de que pegaria o soldado J. na rua, que sabia onde
este policial morava, que daria um tiro na cabeça de J..
Foi então dado voz de prisão para
H. que não acatou, sendo necessário o controle de contato para conter o autor
que se debatia, não colaborando com a equipe, sendo necessário o uso de
imobilização e algemas, momento que ao tentar colocar o indivíduo no camburão
este continuou se debatendo desferindo chutes contra a equipe policial
recusando a entrar no camburão.
Após lograr êxito em colocar o
mesmo no compartimento de transporte de presos, este continuou com as ofensas
contra a equipe policial chamando lhes de lixo, pilantra, vagabundo, que era
pra soltar ele e ir no braço, que sabia onde o soldado J. morava e que acharia
o mesmo na rua.
Durante todo o trajeto até a
delegacia de polícia civil, H. batia com a cabeça na grade do camburão.
A equipe ainda, realizou
registros de imagens das ofensas e ameaças e do momento em que H. batia com a
cabeça no camburão.
O autor e vítimas foram conduzidos
até a Delegacia de Polícia para dar continuidade aos procedimentos legais.
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