Foto: Tribuna do Interior

Alguns moradores de Mamborê, município localizado a 500 km da capital Curitiba, estão indignados com a atitude do prefeito do município Ricardo Radomski (PSD), que pela segunda vez durante a pandemia faz viagem a outro estado para serviços particulares. O detalhe é que além dos riscos da pandemia, o prefeito fica dias e dias fora do município em causa particular e recebendo o salário normalmente.

Como o fato já havia ocorrido no primeiro semestre deste ano, a câmara de vereadores entrou na questão e após várias discussões, colocou em votação na última segunda-feira (24) o projeto de complemento a Lei Orgânica do município, que prevê que o prefeito transmita o cargo ao vice- prefeito em caso de ausência para tratar de assuntos particulares.

O detalhe que chamou a atenção dos moradores é que após a aprovação do projeto pela maioria em primeira votação, o vereador Juvelino da Costa Guerra (PSDB) fez o pedido de vistas do projeto, atrasando o encaminhamento para segunda votação. O vereador alegou falta de parecer jurídico. O que causou estranheza é que o vereador Juvelino é presidente da comissão especial que analisa a resolução nº 02/2020.

Como o prefeito não se encontra no município já alguns dias, nossa reportagem não conseguiu encontra-lo na prefeitura para que o mesmo apresentasse a sua versão ao caso.

Nas redes sociais alguns moradores questionaram o fato do prefeito que recebe um alto salário, estar destinando seu tempo em causa particular, em outro estado sem o mínimo de preocupação com os casos registrados pela COVID -19 no município que nessa semana registrou mais um óbito.

O que a população espera é que o prefeito devolva este dinheiro dos dias que esteve viajando em causa particular aos cofres da prefeitura.

Deixamos o espaço aberto para o prefeito ou sua equipe, caso seja de interesse explicar a situação publicada pela nossa reportagem.

Olha só que crueldade! Ladrões invadiram uma propriedade rural de Roncador, mataram duas vacas e levaram a carne. As carcaças ficaram no pasto. Os animais estavam prenhas e quase parindo.

A tristeza com certeza surge não só pelo prejuízo, mas pela maldade que fazer. 

O caso aconteceu no Rio das Barras. 

De acordo com a estimativa 2020 do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, a população estimada do Município de Roncador é de apenas 9.645 pessoas. A população roncadorense no último censo, realizado no ano de 2010, era 11.537 pessoas.

Ou seja, nos últimos anos o Município de Roncador perdeu quase 2 mil moradores. Lastimável...

Grande parte dos moradores reclamam e culpam a falta de emprego, por isso a queda populacional.

O grupo liderado pelo ex-prefeito e atual pré-candidato a prefeito de Iretama, Same Saab (PSD), definiu o nome do pré-candidato a vice-prefeito. Trata-se de Pedro Bodnar, o “Pedrinho da Agrounião”, que também é do PSD – Partido Social Democrático.

Na terça-feira (25), os pré-candidatos se reuniram com o deputado federal, Pedro Lupion (DEM), onde discutiram as demandas e projetos para Iretama.

Lupion também reforçou o apoio a pré-candidatura de Same Saab.

Com a voz um tanto quanto embargada, demonstrando nervosismo, o prefeito de Nova Tebas, senhor Clodoaldo Fernandes, publicou em seu perfil pessoal no Facebook, um vídeo esclarecendo a ação do GAECO que ocorreu na manhã desta terça-feira (25), em Nova Tebas.

No vídeo, o prefeito disse que os policiais chegaram em sua residência por volta das 06 horas. Durante a ação, os policiais teriam apreendido o celular de uso pessoal do prefeito e a quantia de R$ 32 mil na residência.

“Dinheiro lícito. Dinheiro da minha família. Nós vamos comprovar a origem”, disse o prefeito, que quase chorou durante a gravação do vídeo.  

Veja o vídeo:

De acordo com o site Paraná Portal, foram cumpridos três mandados de prisão nesta terça-feira (25), na Prefeitura de Nova Tebas e na residência do Prefeito e do Secretário Municipal de Planejamento. São investigados os crimes de fraude licitatória e desvio de recursos e falsificação de documento, relacionadas à entrega pelo prefeito, senhor Clodoaldo Fernandes, de uma motoniveladora do Município que precisava de conserto.

De acordo com as investigações, o conserto da motoniveladora foi feito sem qualquer formalidade (havendo inclusive, suspeita que a máquina devolvida ao município não seria a mesma) e em nenhum momento houve preocupação com o controle do custo do serviço.

Além disso, posteriormente, juntamente com outros servidores públicos, para legalizar o pagamento, o prefeito de Nova Tebas, Clodoaldo Fernandes dos Santos, teria fraudado processo licitatório, recorrendo a três empresários de Londrina, cujas empresas já estavam envolvidas em outras fraudes licitatórias.

Com informações: Paraná Portal

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) realizou na manhã desta terça-feira (25), em Nova Tebas, uma operação contra suspeita de fraude e irregularidades em licitações realizadas pelo Município.

Entre os investigados estão alguns empresários e o prefeito da cidade, senhor Clodoaldo Fernandes. De acordo com informações, na casa do prefeito, foram apreendidas muitas cédulas de R$ 50 e R$ 100.

Ainda de acordo com informações passadas ao blog, o GAECO suspeita que eram realizadas licitações combinadas, ou seja, haveria um acerto para que o certame fosse vencido por determinada empresa previamente.

Mais um Boletim Epidemiológico foi divulgado na tarde desta segunda-feira (24) e mais um susto. Os casos do novo coronavírus não param de subir em Roncador. Agora já são 86 casos confirmados.

Ainda de acordo com o Boletim, 14 pacientes foram recuperados, 45 estão em recuperação e 341 casos foram descartados.

O Município registrou ainda, um óbito.

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Os ex-vereadores de Roncador, José Pietroski, José Leal Sobrinho, Antônio Donizete da Silva, Sebastião Teodoro Dutra, Arlete Stefanelo, Edna Aparecida de Assis Korpan, Ivo Kuchla, João Jacinto de Oliveira, Jorge de Meira, José Luzia da Fonseca e Luiz Antônio Rosa receberam juntos, R$ 189.990,32 (cento e oitenta e nove mil, novecentos e noventa reais e trinta e dois centavos), valor já somado os honorários advocatícios.

Isto tudo, porque teriam sido descontados dos subsídios dos então legisladores, no período de janeiro de 1997 a setembro de 2004, a alíquota de 11%, ocasião que não era permitido a cobrança, que só foi validada em 2004.  

O valor total foi dividido entre os ex-vereadores de acordo com o tempo em que foi descontado a alíquota  do subsídio de cada um deles.