Em vez de discutir projetos para a cidade, a Coligação “A Esperança se Renova, Força e Trabalho”, liderada pelo candidato a prefeito, Vivaldo Lessa, parece que não vêm fazendo jus ao nome, pois não há nada de esperançoso e muito menos de renovação ao realizar os mesmos tipos de ações utilizadas em eleições anteriores, ou seja, buscar ganhar a eleição por meio de ações judiciais, tentando impugnar candidatura ou cassar mandatos.

A referida coligação, ingressou com Ação de Impugnação de Registro de Candidatura contra a Coligação “União e Trabalhado Por Roncador”, que tem como candidato a prefeito, João Gluchak.

Tivemos acesso ao documento e notamos que se trata de um petitório laudatório, confuso, com 30 páginas, que mais parece uma colcha de retalhos de citações e que está sendo analisado pelo departamento jurídico da Coligação “União e Trabalho Por Roncador.

“É mais uma demonstração de como esse grupo age, com objetivo de levar para o tapetão uma disputa que deve acontecer no campo eleitoral, através da conquista do voto dos eleitores com debate e propostas”, disseram algumas lideranças dos partidos coligados.

Um grave atropelamento foi registrado na noite de segunda-feira (06), na saída de Roncador para Iretama, envolvendo um veículo Corsa Classis, placas de Roncador, que acabou atropelando Vanderlei Lourenço dos Santos, de 49 anos de idade, que acabou sofrendo múltiplas fraturas pelo corpo e chegou a ser socorrido pela equipe da Defesa Civil, mas acabou vindo a óbito já no Hospital de Roncador.

De acordo com o Portal da Transparência da Câmara de Vereadores de Manoel Ribas, o vereador Lindolfo Oenning, atualmente candidato a vice-prefeito do Município, recebeu uma diária de R$ 500,00 (quinhentos reais) em pleno período de pandemia devido ao novo coronavírus.  Ele viajou à Curitiba para, de acordo com o Portal, tratar de assunto de interesse do Município junto à Assembleia Legislativa do Paraná no dia 16 de junho de 2020.

No mês de junho, o Paraná registrou um recorde de novos casos e mortes pela COVID-19.

O Município de Iretama recebeu um alerta do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR). O motivo? Comprometimento da receita corrente líquida com a folha de pagamento acima de 48,6%.

O limite, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal é 54%, ou seja, o Município não atingiu o limite, por isso o alerta, para que não extrapole.

O alerta vale mais ou menos como aquela frase: “depois não diga que não avisei”.

De acordo com o Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do Município, Roncador já confirmou 96 casos da COVID-19, sendo que 91 pacientes já foram recuperados, 03 seguem em recuperação. Houve ainda, 02 óbitos causados pela doença em Roncador.

Nesta segunda-feira (05), o candidato a vereador pelo PSD – Partido Social Democrático, Professor Eduardo, realizou um trabalho de panfletagem pela cidade de Manoel Ribas.

No seu panfleto de campanha, algo chamou a atenção... o vereador quer colocar fim à ‘farra das diárias’ e reduzir salários dos políticos, ou seja, do Prefeito, vice-prefeito e vereadores em até 50%.

É uma boa iniciativa já que o Legislativo manoelribense, teve um salto no gasto de com diárias se comparar o ano de 2016 para o ano de 2017.  

Para se ter ideia, em 2016, o Legislativo gastou R$ 47.450,00 com diárias. Já no ano posterior (2017) os gastos saltaram para R$ 109.650,00 e no ano de 2019, os gastos atingiram R$139.300,00.

Os gastos só foram reduzidos em 2020, devido à pandemia do coronavírus.  

No último dia 28, publicamos aqui no blog uma nota sobre a renúncia da candidatura a vereador de Miguel Kalinoski (PSD).

Em contato com o candidato através do aplicativo WhatsApp, procuramos saber o motivo da desistência e ele nos respondeu:

“O Odilon me ligou. Falou que me elege sem gastar um real, agradeci e desisti”, disse Kalinoski e concluiu: “Acordo feito com Joãozinho, Ilizeu, Daiane, Ronaldo e Alexandre Curi, não volto atrás”!

Mas parece que o acordo se rompeu e Kalinoski voltou atrás e seguirá na disputa por uma vaga no Legislativo.

Os candidatos Júnior e Marcelo, prefeito e vice-prefeito respectivamente, da Coligação Manoel Ribas no Caminho Certo, realizaram nesta sexta-feira (02), um ‘adesivaço’, em sistema drive-thru, em respeito às medidas sanitárias por conta da pandemia do novo coronavírus. A ideia evita aglomeração de pessoas em um único local.

Júnior e Marcelo aproveitaram para apresentar propostas e ouvir as pessoas, enquanto ajudavam a colar os adesivos.

A Coligação ‘Manoel Ribas No Caminho Certo’ reúne cinco partidos: PP, PDT, PL, PSDB e PSD e possui um total de 27 candidatos ao cargo de vereador.

Como já foi dito outrora, neste pequeno e humilde bloguezinho, o prefeito de Mato Rico, senhor Marcel Jayre Mendes, carimbou suas gestões com a marca de processos por supostas irregularidades cometidas na sua Administração.

Alguns dos processos o prefeito já foi condenado, como publicamos aqui recentemente, que a Justiça permitiu a penhora de 30% do subsídio do prefeito devido a condenação em um processo por fraude em licitação em um certame que previa a contratação de uma empresa de contabilidade (veja AQUI).

O prefeito está respondendo outros processos, mas um chama a atenção.

A Ação Penal movida pelo Ministério Público do Paraná contra o prefeito Marcel Mendes e o ex-secretário de Saúde do Município de Mato Rico, senhor José Ivanczeczen.

De acordo com a denúncia do MP/PR, o prefeito e o ex-secretário, cientes da ilicitude de suas condutas, fraudaram mediante montagem, o caráter competitivo de licitação Pregão, nº 07/2013, com valor máximo estimado em R$ 588 mil para contratação de plantões médicos, favorecendo uma única empresa, sem concorrência de potenciais interessados.  

Já no mês de maio de 2014, de acordo com a Procuradoria Geral de Justiça, o prefeito Marcel Mendes e o ex-secretário de Saúde, resolveram realizar o procedimento de inexigibilidade de licitação, por intermédio do Chamamento Público nº 03/2014, fora das hipóteses legais previstas nos art. 25 da Lei de Licitações se sem as formalidades atinentes à espécie para contratação de prestação de serviços médicos de plantões, novamente, favorecendo à contratação de uma empresa, tendo pleno conhecimento da ilicitude de suas condutas, sabedores do não cabimento de contratação por inexigibilidade de licitação, até porque, os denunciados haviam sido alertados no parecer da assessoria jurídica municipal.

Em Resposta à Acusação, os denunciados alegaram que a Ação Penal deve ser rejeitada, devido ao fato de que eventuais vícios formais não importam em conduta dolosa dos acusados, merecendo a compreensão de que não se inexigiu licitação sem a observância das formalidades pertinentes ou se fraudou o processo licitatório, mas se promoveu ato de gestão pelo efetivo estado de necessidade para a garantida dos direitos fundamentais de saúde da população.

O processo está em fase de instrução...