Vejam bem como é a política em Roncador. Após vários meses sem a circular que fazia rota Jardim Anchieta até o centro, justamente na semana véspera da eleição municipal, eis que a Prefeitura vai colocar para rodar uma circular nova.

Vamos bater palmas... Vamos!!

Mas também, devemos mostrar que estamos ligados no que acontece. Provar para esses políticos que não é dessa forma, aos “45 minutos do segundo tempo”, que as coisas vão mudar.

Essa é a política do “melzinho na chupeta”!

Assim querem enganar os munícipes, só que não! Hoje a população está bem mais entendida e ligada ao que realmente acontece na comunidade e só não vê quem não quer...

A gestão do prefeito de Iretama, Wilson Carlos de Assis, recebe algumas críticas, mas poucos sabem o trabalhão que deu para Bratac e sua equipe colocar a casa em ordem.

O prefeito conta que foram pagos R$ 6,5 milhões, dívidas deixadas por prefeitos anteriores e que ainda restam R$ 9 milhões a serem pagos, dívidas que acabam travando o bom andamento da gestão pública e que, se não for levado a sério, colocam o Município em descalabro.

Será que também não há críticas por pagamento de dívidas de ex-prefeitos?

Enquanto o Município de Roncador perde seus habitantes drasticamente, ano após ano, sendo o principal motivo do êxodo, a falta de emprego para seus moradores, a Prefeitura que tem uma ‘mãe’ para alguns servidores, não economiza nos agraciamentos e favorece somente uma pequena parcela da população, parcela que não quer deixar a ‘barrosa’ de jeito nenhum.

Também pudera, já imaginou perder uma mamata dessas em tempos difíceis como estamos vivendo atualmente?

Em Roncador, tem Diretor Jurídico que ganha R$ 8,5 mil por mês e seria até estranho falar que a esposa do Diretor Jurídico também ocupa um cargo de diretoria, recebendo mais R$ 3,7 por mês, somando assim, uma bagatela mensal de mais de R$ 12,2 mil.

Tem também, cunhada de diretoria, que ocupa cargo de Secretária, ganhando outros R$ 5,5 mil. Ufa, família em boas mãos...

Seria estranho e até dramático não é mesmo? Em uma cidade que seu povo está indo embora por falta de emprego.

Seria muito estranho também, falar das gratificações de 50% a outros tantos servidores, inclusive de uma mesma família, onde os dois tem presentinho de 50%.

A gestora é ou não é uma ‘mãezona’ para essa parcela de agraciados?

Com certeza é! E com certeza é esse o motivo que esse povo não quer largar a ‘barrosa’ de jeito nenhum...

Um acidente foi registrado agora a pouco na Avenida Brasil, esquina com a Ivan Ferreira do Amaral, em Manoel Ribas, envolvendo dois veículos VW/Gol, um deles com placas de Laranjeiras do Sul e o outro com placas de Manoel Ribas.

Apesar do forte impacto, não houve feridos graves, apenas os danos materiais.

Surgiu uma polêmica nos últimos dias em Mato Rico, após divulgação de um vídeo onde uma pessoa fala que Mato Rico não é cidade.

Realmente, não dá para concordar com as declarações do vídeo. Mato Rico é sim uma cidade. É um Município que, inclusive, tem secretários, vereadores. Tem também um prefeito, que vale ressaltar, responde vários processos na Justiça, que acaba sendo muito mais feio do que as declarações do vídeo, pois acabam manchando o nome da CIDADE DE MATO RICO.  

Um desses processos, por exemplo, o prefeito Marcel Mendes responde juntamente com o ex-secretário de Saúde, José Ivanczeczen, por supostas fraudes em licitação pública, onde de acordo com a denúncia do Ministério Público, o prefeito e o ex-secretário, cientes da ilicitude de suas condutas, fraudaram mediante montagem, o caráter competitivo de licitação Pregão, nº 07/2013, com valor máximo estimado em R$ 588 mil para contratação de plantões médicos, favorecendo uma única empresa, sem concorrência de potenciais interessados.

Mato Rico é sim uma cidade, é um Município, de um povo acolhedor e hospitaleiro, mas poderia ser um Município bem melhor, sem gestores envolvidos em diversas ações judiciais.

De acordo com o portal DivulgaCand, a coligação do candidato a prefeito de Manoel Ribas, José Carlos Corona (PMN), já recebeu R$ 63,9 mil para a campanha. Foram R$ 29 mil do PSB – Partido Social Brasileiro, R$ 10 mil do PTB – Partido Trabalhista Brasileiro, R$ 10 mil do Cidadania, R$ 8 mil de Pedro Estevão da Silva (ex-vice-prefeito de Manoel Ribas) e R$ 6,9 mil do próprio candidato Corona.

Já a coligação do candidato Júnior (PSD) recebeu R$ 25 mil do Partido liberal, R$ 12 mil do próprio Júnior, R$ 500,00 de Marcelo Popilarz, R$ 500,00 de Jerferson Soethe e R$ 500,00 de Janete de Castro, totalizando R$ 38,5 mil.

Despesas dos candidatos a prefeito de Roncador, efetivamente declaradas, já somam mais de R$ 80 mil de acordo com as informações obtidas no site DivulgaCand.

O candidato que mais gastou até agora foi Vivaldo Lessa. Ele gastou R$ 37.819,55 entre materiais gráficos e material publicitário para redes sociais.

João Gluchak já gastou R$ 26.243,20 e Vilma Martelli, R$ 16.147,30.

Atendendo um pedido da coligação “União e Trabalho Por Roncador” e entendendo causar risco ao resultado útil do processo eleitoral, a Justiça Eleitoral proibiu a participação do ex-prefeito de Roncador e atual ‘primeiro-damo’, Odilon Gonçalves, da programação da Rádio Princesa AM até a data da eleição, sob pena de multa diária no valor de R$ 5 mil.

A decisão aconteceu após participação do ex-prefeito no Programa Show da Manhã veiculado pela Rádio Princesa, ocasião em que apresentou seu apoio e realizou propaganda eleitoral em favor de um determinado candidato a prefeito.

Após ambição de ser candidato a prefeito de Roncador ser rejeitada pelo grupo, o ex-vereador, Messias Kalinoski, ficou todo magoadinho e logo pulou de lado. Mesmo filiado ao PV – Partido Verde, que durante a convenção aprovou o nome de Eleni Dziubate como candidata vice-prefeita de João Gluchak (PSC), Messias em conluio, buscou uma forma de tentar derrubar a candidatura de João Gluchak, mas não deu certo.

A Justiça Eleitoral não levou em consideração o depoimento de Kalinoski, e entendeu ser um depoimento eivado de excessiva parcialidade, ou seja, com interesses contaminados.

Veja trecho da decisão:

“Quanto à situação ora em tela há apenas as declarações do Sr. Messias Kalisnoski, que como dito anteriormente não seriam consideradas, pois há incoerências e contradições, bem como declaradamente apoia a Coligação Impugnante, não sendo possível eventual nulidade de ata de convenção ser declarada apenas com fulcro em suas declarações”.

Confira a Propaganda Eleitoral Gratuita das coligações de Roncador veiculadas nesta terça-feira (03) pela Rádio Princesa AM:

Coligação a Esperança Se Renova Força e Trabalho: