A Polícia Militar estava em deslocamento na BR sentido Iretama para assumir serviço, momento em que se deparou com um indivíduo sem sinais vitais, nas margens do km 221.

Diante dos fatos fora entrado em contato com o investigador de Polícia Civil de plantão no qual acionou o IML.

Não fora possível identificar o senhor naquele momento haja visto se tratar de um andarilho.

A Polícia Militar de Palmital foi acionada pelos vigilantes do posto do Conde, A. F. e M. V. A., onde passaram a relatar que a pessoa de H. J. F. M. estaria alterado xingando algumas pessoas que estavam no local, vindo a entrar em discussão com os mesmos, momento este que a senhora S. C. O. N. foi tentar apaziguar a situação e o autor, H., empurrou ela que veio a cair no chão, momento este que alguns indivíduos presentes no local interviram para que H. cessasse a agressão contra a vítima.

No local a equipe entrou em contato com a vítima, sendo que está esboçou interesse no seu direito de representação contra o autor do fato, foi quando a equipe tentou realizar a abordagem ao autor que evadiu-se, sendo que foi acompanhado pela equipe, quando foi dado a voz de abordagem novamente para o agressor, este investiu contra a equipe de posse de um pedaço de madeira.

A equipe policial novamente mandou o agressor parar, o qual fugiu mais uma vez.

Um dos soldados acompanhou o agressor a pé, sendo então conseguido abordagem no estacionamento do hotel Pérola, situado na Rua XV de Novembro, centro, momento que o agressor recusou-se a se colocar em posição de abordagem, e começou a desacatar a equipe chamando o soldado J. de pilantra, vagabundo, noia, lixo, chamando o mesmo soldado para o "braço", que era pra vir de mano, que o soldado J. não valia nada, desferindo também ameaças de que pegaria o soldado J. na rua, que sabia onde este policial morava, que daria um tiro na cabeça de J..

Foi então dado voz de prisão para H. que não acatou, sendo necessário o controle de contato para conter o autor que se debatia, não colaborando com a equipe, sendo necessário o uso de imobilização e algemas, momento que ao tentar colocar o indivíduo no camburão este continuou se debatendo desferindo chutes contra a equipe policial recusando a entrar no camburão.

Após lograr êxito em colocar o mesmo no compartimento de transporte de presos, este continuou com as ofensas contra a equipe policial chamando lhes de lixo, pilantra, vagabundo, que era pra soltar ele e ir no braço, que sabia onde o soldado J. morava e que acharia o mesmo na rua.

Durante todo o trajeto até a delegacia de polícia civil, H. batia com a cabeça na grade do camburão.

A equipe ainda, realizou registros de imagens das ofensas e ameaças e do momento em que H. batia com a cabeça no camburão.

O autor e vítimas foram conduzidos até a Delegacia de Polícia para dar continuidade aos procedimentos legais.

Um grave acidente foi registrado no início da noite de ontem (26), na estrada próximo à entrada da cidade de Altamira do Paraná, envolvendo um veículo VW/Gol, que era conduzido por um jovem morador da cidade, onde era conhecido como Felipinho.

O condutor perdeu o controle da direção, saiu da pista e bateu violentamente contra algumas árvores às margens da estrada. 

O rapaz não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. 

Equipes do 11º Batalhão da Policia Militar, juntamente com o Canil do Choque de Maringá, realizaram na manhã desta sexta-feira (24), na Água do Tangará, em Iretama, cumprimento ao Mandado de Busca e Apreensão em desfavor de um homem, que não teve o nome divulgado por motivos legais, e na residência do mesmo, foram encontrados um revólver 38 com numeração suprimida, 12 munições intactas, 9 munições deflagradas de diversos calibres, 14 gramas de maconha, 3 aparelhos celular e R$ 486,00 em espécie.

No dia 23 de novembro por volta das 20h40min, a Policia Militar de Nova Tebas recebeu denúncia anônima que havia um homem trajando camisa e shorts preto, em um bar comercializando drogas.

A equipe policial em patrulhamento, visualizou uma grande movimentação de pessoas no local, e de imediato identificou um homem com as características, procedida a abordagem no local e com a pessoa, um jovem de 22 anos, foi localizado no seu bolso direito em um invólucro, uma substância análoga a “maconha”, totalizando a quantidade de 0.179kg gramas do entorpecente.

Perguntado ao mesmo sobre a origem da droga, o mesmo relatou que havia adquirido a droga para consumo, com um vendedor de redes, que passou pela cidade na segunda feira.

Diante dos fatos foi repassado o fato para a Polícia Judiciária.

Recebemos uma questão de um leitor do CR3, sobre marmitas sendo servidas para servidores da Secretaria de Obras. Essas marmitas, estariam sendo feitas para os servidores da Secretaria de Obras, mas detalhe, no Centro de Convivência, ou seja, o almoço para os servidores do pátio, sendo feito no Centro de Convivência.

Entramos em contato com a Secretária de Assistência Social, senhora Zenilda Bodnar, que prontamente explicou.

De acordo com a Secretária, as marmitas são fornecidas realmente para os servidores, mas para aqueles que estão trabalhando em alguma área rural distante e não dá tempo de voltar para almoçar em casa.

“Agora, tem um responsável que leva as marmitas para aqueles trabalhadores que estão trabalhando no sítio”, explicou a Secretária, confirmando ainda, que a alimentação, tanto das crianças, quanto destes servidores, são feitas juntas no mesmo local, com o objetivo de conter gastos. 

Bem explicado... 

A Polícia Civil do Paraná (PC-PR) cumpriu, na manhã desta quarta-feira (22), dois mandados de busca e apreensão contra o vereador Jaime Fronza (PSB), de Nova Tebas. Ele é suspeito de alugar um imóvel público como se fosse particular.

As ordens judiciais foram cumpridas pela Delegacia de Combate à Corrupção. 

Um mandado foi cumprido na casa do vereador e outro na Câmara de Vereadores.

Segundo a investigação, o agente público recebia pagamentos de R$ 600 pela locação. O contrato de locação foi assinado em março deste ano, ainda de acordo com a investigação.

Na operação desta quarta, foram apreendidos materiais eletrônicos e documentos. 

A Polícia Militar de Palmital recebeu uma ligação via 190 informando que um homem estaria gritando e ameaçando sua mãe dentro da residência. 

A equipe policial foi até o local e entrado em contato com a mãe do autor, senhora S. T. C. L., informou que há algum tempo vem sofrendo ameaças por parte de seu filho G. M.. 

Relatou ainda que seu filho não possui um emprego e frequentemente pede dinheiro a ela, sendo que quando ela não lhe dá dinheiro, este passa a ameaçá-la. 

No local também esteve presente o senhor M. S., atual namorado de S. e também a Senhora E. C. L., ambos confirmaram as ameaças por parte do mesmo, disseram ainda que G. tem ficado cada vez mais agressivo, que na data de ontem dia 19/11/2023,  quando disseram que chamaria a polícia, o rapaz pegou uma faca e começou a ameaçá-los e bater com a faca na parede em frente a residência, dizendo “podem chamar a polícia, to esperando eles aqui”.

Em conversa com a mãe do agressor, a mesma optou por não representar naquele instante, porém pediu para que o mesmo deixasse a residência. 

Diante dos fatos a equipe solicitou para que o agressor deixasse o local orientando o mesmo a não retornar a residência, visto que, sua mãe não quer mais o mesmo no local. 

Um senhor, A. V., procurou a Polícia Militar de Palmital, ele apresentava escoriações na face esquerda próximo ao olho e no braço direito.

Indagado o mesmo sobre o que havia ocorrido, este relatou que seu irmão N.V., tem problemas psicológicos e que por volta das 15h00min de segunda-feira (20), veio a lhe agredir, relatou ainda que seu irmão é muito agressivo e que é ele quem toma conta do mesmo.

Diante dos fatos a equipe orientou o mesmo e confeccionou o Boletim.

A Polícia Militar de Iretama foi acionada no sábado (18) por uma pessoa que relatou que ao chegar em seu local de trabalho percebeu que a porta da frente estava arrombada e que haviam sido furtados alguns objetos.  

Com a equipe no local foi constatado o fato, de onde foram subtraídos um notebook, um aparelho celular e aproximadamente R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais) em dinheiro.

A equipe policial então, realizou buscas nas proximidades, porém, sem êxito.

Foram ainda, realizadas buscas por imagens de câmeras nas proximidades, haja vista, que o local não possui sistema de monitoramento nem alarme, mas não foi possível identificar nenhuma imagem.

A solicitante orientada quanto aos procedimentos cabíveis ao fato.